Fora da Caixa – Como surgiu a campanha Setembro Amarelo
A campanha Setembro Amarelo surgiu em 2014 através de uma iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria em parceria com o Conselho Federal de Medicina como medida de prevenção ao suicídio.
Atualmente, cerca de 12 mil casos de suicídios no país são registrados no Brasil. No mundo, passa de um milhão. Essa triste realidade atinge pessoas de diversas idades, classes sociais e gênero. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a cada 40 segundos uma pessoa se suicida. Infelizmente, enquanto você lê esse artigo, escova os dentes ou segue para o seu trabalho, em algum lugar do mundo, alguém desiste de viver.
Por isso, existem órgãos que oferecem apoio emocional e previnem o suicídio como o CVV (Centro de Valorização da Vida), que possui voluntários treinados atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar. Basta contatá-los através do número 188, ou acessar o site, onde a pessoa pode enviar um e-mail ou conversar via chat.
4 formas de oferecer ajuda a pessoas sob risco de suicídio:
1 – Converse:
Ouça a pessoa com a mente aberta e sem julgamentos. Você pode indicar a linha 188 para
apoio emocional gratuito.
2- Acompanhe:
Fique em contato para acompanhar o que a pessoa está fazendo e como está se sentindo.
3 – Busque ajuda profissional:
Incentive a pessoa a buscar ajuda em unidades básicas de saúde, CAPS e serviços de emergência( Samu 192, UPA 24h e hospitais).
4- Proteja:
Fique em contato para acompanhar o que a pessoa está fazendo e como está se sentindo. Não a julgue, afinal ela está em sofrimento.
Conheça também as redes de apoio:
1 – Centro de Amor à Vida (CAVIDA)
Acesse: projetocavida.blogspot.com.br
2 – Centro de Valorização da Vida (CVV)
Acesse: www.cvv.org.br ou disque 188.
3 – Cruz Vermelha Brasileira – Rio de Janeiro
Oferece atendimento psicológico a população de baixa renda e atende de segunda a sábado. Possui uma equipe de 12 psicólogos pós-graduados nas suas áreas de atendimento.
Acesse: cruzvermelharj.org.br .
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